9. Como você acha que deve ser o relacionamento com os parlamentares, especialmente os da carreira, em relação aos pleitos da categoria?

Rodrigo Spada – Em muitos aspectos, e nas esferas estadual e federal, a defesa dos interesses da classe fiscal passa necessariamente pela aprovação de Leis. Não podemos nos furtar à busca de apoio dos parlamentares, tantos quantos sejam necessários. Somos levados a crer que aqueles que saíram das nossas fileiras são mais sensíveis aos nossos pleitos e conhecem mais de perto a natureza das demandas.

A relação da AFRESP com os parlamentares há que se dar por meio de um diálogo franco, maduro e respeitoso, que se espera bastante profícuo no âmbito institucional. Quando no âmbito político deve acontecer em sintonia com o diálogo estabelecido pelo SINAFRESP.

O mesmo pode ser dito em relação à Administração Fazendária e Tributária. Tanto em relação aos parlamentares, quanto em relação à Administração, a AFRESP deve apresentar-se com a marca da independência, do respeito e do cumprimento aos protocolos e às boas práticas da Governança Corporativa.

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