São Paulo, em 20 de novembro de 2016
A propósito de cabrais e garotinhos, de empreiteiras e banqueiros, sobre escravidão e cidadania, sobre república e pirataria, sobre esquerda e direita, sobre PSDB, PT, PMDB e quejandos, sobre crápulas, canalhas, gangsteres e assassinos, sobre algozes e políticos brasileiros, sobre mídia e mentira, sobre vida e morte, sobre os milhares de assassinatos anuais, sobre a guerrilha aberta em que vivemos no dia a dia.
Convido meus pares, operários do fisco, hodiernos prepostos do feudo em que se transformou esta terra ao passar da barbárie à decadência sem jamais ter conhecido a civilização, no dizer de Lévi-Strauss já nos idos da década de 30, assertiva que comprova o visionarismo dos gênios
Convido a meditar muito, até a questionar-se existencialmente, sobre o que fazermos, cada um de nós, sobre nosso papel nesta orquestra infernal que opera o leviatã que é hoje o Estado brasileiro, sobre para que serve, e a quem serve, nossa existência.
E convido mais, a algum teórico, que os há, brilhantes acólitos do desgoverno que empalma o país, cavaleiros do apocalipse que nos envolve, da guerra, da peste, da fome e da morte, a refutar o articulista, nem que seja utilizando-se dos sofismas que o poder utiliza a mancheias, para ludibriar o povo e garantir a escravidão.
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