Estados podem obter carência da dívida (PLP 257/2016)
O secretário de Fazenda de São Paulo, Renato Villela, disse que, sem uma interrupção do pagamento da dívida por um prazo mínimo de um ano, o problema dos Estados não será
resolvido. Ele defendeu que as regras têm de ser diferenciadas, porque cada Estado tem problemas específicos.Por isso, disse ele, para o governo de São Paulo, as regras de limitação do gasto, que serão exigidas dos Estados, terá de ser mais abrangente, valendo para gastos correntes em geral e não para um item de despesas específico, como de pessoal.
“Não dá para fazer um sapato servindo para todo o mundo”, afirmou Villela. Segundo ele, Estados com maiores problemas de caixa poderiam ter uma interrupção maior do pagamento da dívida, mas em contrapartida medidas mais duras para sanear suas finanças.
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