“Não sei se foi efeito da caipiroska ou frustração da vida profissional…“
Fim de ano, festas natalinas e o tão aguardado momento de curtir o feriadão na praia. Lá fui eu com a família enfrentar o trânsito caótico na descida da serra, como se não fosse o suficiente, amargamos mais dois dias de chuva dentro do apartamento torcendo pelo tão desejado sol de verão. Em tempos de seca, até torcemos muito pela chuva, mas não precisava vir tudo de uma vez justo nos dias de folga.
Enfim, o dia raiou com tempo firme e com ele a turistada compareceu em peso à praia. Com o alívio de não precisar tirar o carro da garagem, atravessamos a rua e já no calçadão fomos recepcionados pelo concierge praiano, Wallace, funcionário da barraca de petiscos à beira mar. Esquadrinhando o escasso espaço nas areias, ele lançou mão da ferramenta e instalou o guarda sol da Associação dos Funcionários Públicos, colocou a mesinha plástica e sacou o menu que carregava debaixo do braço suado: “Qualquer coisa é só chamar doutor” […] Continue lendo
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